Que escrevia na dor?
Lavava os ferimentos com álcool?
Ela nem soube se amou, se escravizou.
Pernoita lendo Bukowski, amanhece rezando o pai nosso.
Todo dia reclamando nomes.
Todo dia temendo a morte.
Anda sozinha por medo da solidão.
Sorri por desespero
Sorriso amarelo frenético, esquizofrênico,
E já nem sabe quem é, quer tomar as rédias sem saber pra onde ir.
Um comentário:
Bacana pacas
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